A ÁFRICA PRECISA DE DEUS?

A África precisa de Deus?

MULHERES DE UÍGE 2013 

E se tal afirmação partisse de um ateu? Pois é, isso aconteceu. Essa afirmação partiu do jornalista ateu e ex-político Mattew Parris, nascido em Joanesburgo, África do Sul, mas que agora vive na Inglaterra, ao escrever para uma coluna no jornal britânico The Times. Ele supreendeu ao escrever que os problemas da África não podem ser resolvidos apenas com ajudas financeiras, mas com o conhecimento de Deus. "Mesmo sendo um ateu, acabei tornando-me convicto da enorme contribuição que o evangelismo cristão faz na África: bastante distinta do trabalho das ONGs seculares, projetos governamentais e esforços de ajuda internacional". A supreendente declaração surgiu depois de ter feito uma viagem ao Malawi antes do Natal. Lá, Parris entrou em contato com a instituição de caridade britânica Pumb Aid, que trabalha para instalar bombas em poços nas aldeias para manter a água selada e limpa. Enquanto conviveu com os nativos da região, ele percebeu que alguns membros da equipe eram cristãos convictos, que estudavam diariamente a Bíblia e que frequentavam os cultos na igreja aos domigos. Segundo Parris, esse panorama remeteu à sua infância, quando conheceu missionários cristãos e nativos convertidos que "eram sempre diferentes", pois a nova religião "parecia que os libertara e tranquilizara".Parris observa: "Havia uma vivacidade, uma curiosidade, um compromisso com o mundo - uma integridade de caráter em seus relacionamentos com os outros - que parecia faltar na tradicional vida africana". O jornalista lembra que o cristianismo contribui para libertar os africanos da supertição e mentalidade comunal que violenta a sociedade. Ele condena a "mentalidade rural tradicional" por estimular "manda-chuvas" e "gangsters políticos" nas cidades africanas que ensinam a submissão a um "líder presunçoso" sem oferecer chances para a oposição. Parris reconhece que o cristianismo oferece organização de vida social para quem deseja "abandonar o esmagador pensamento coletivo tribal. É isto que liberta". Ele conclui que se os africanos desejam prosperar, não podem considerar apenas que os bens materiais e o conhecimento são suficientes para o desenvolvemento e a mudança no continente.Leia o Comentário completo de Mattew Parris em: http://www.timesonline.co.uk/tol/comment...Ou no Texto Traduzido:http://www.prazerdapalavra.com.br/index....

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